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sábado, dezembro 31, 2011

A HISTÓRIA DA BALA CHITA - POR MARCELO DUARTE

 Meus caraos leitores

Uma das melhores lembranças que tenho de minha infância são as balas chita, na entrada do cinema lá na minha cidade Cachoeira do Sul. Pois bem acredite, mudei-me em virtude de meu trabalho para a zona sul do estado(RS), e acredite, aqui nem minha esposa, conhecia a bala chita!!! Só acreditaram em mim quando ela,minha esposa, foi a trabalho até minha cidade natal e me trouxe um pacote de 1 kg de bala chita… hehehe muito bom!!!Um grande amigo meu de infância, publicitário renomado, postou no seu facebook alguma coisa sobre a bala chita então, encontrei através de um outro blogueiro essa história que estou publicando, fascinante para quem conviveu um bom tempo e ainda convive com essa bala... Aí vai..

 

A história das Balas Chita

Pouco mais de um mês atrás, comentei aqui no Blog do Curioso as minhas lembranças da Bala Chita. O post acabou me rendendo um presente de uma leitora:  o Drops Chita (sabor original de abacaxi). Ele é durinho,  não é mastigável como a Chita que conhecemos.

Mas não vá se entusiasmando: esse novo tipo de Bala Chita já saiu de linha. Por causa das vendas baixas, a fabricante Cory resolveu tirá-lo de linha. Logo agora que eu descobri a novidade? A boa notícia é que dá para comprar a bala tradicional pelo site da marca. O problema é que só dá para comprar em pacotes de 600 gramas.
Um pouco da história da Chita. O produto foi criado em 1945 pelo espanhol João Rucian Ruiz, que projetou as máquinas para fazer  as primeiras balas mastigáveis do Brasil. O nome da bala veio da paixão que ele tinha pelos filmes de Tarzan. O primeiro sabor foi o de abacaxi. Depois vieram outros. Este anúncio, da época em que foi lançado o sabor uva, estampou o slogan “A macaca tá certa!” – uma alusão a um bordão do humorístico “Planeta dos Macacos”.

No começo dos anos 2000, a fabricante Santabina Alimentos, de Ribeirão Preto (SP), começou a ter um sucesso tão grande nas exportações que não dava conta do mercado nacional. A bala começou a ser vendida para África do Sul, Estados Unidos, Canadá, Líbano, Senegal e Japão. A produção diária chegava a 15 toneladas diárias, mas quase não sobrava nada para o mercado interno.

Em 2006, o doce passou a ser produzido pela Cory Alimentos, empresa que tem fábricas em Ribeirão Preto (SP) e Arceburgo (MG), e também fabrica as balas Icekiss, aquelas que vêm com mensagens de paquera dentro da embalagem.

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